sexta-feira, 30 de março de 2012

SALAO DO LIVRO

Pense bem...

1- Não digas tudo o que sabes
2- Não faças tudo o que podes
3- Não acredites em tudo o que ouves
4- Não gastes tudo o que tens

Por quê?

Quem diz tudo o que sabe
Quem faz tudo o que pode
Quem acredita em tudo o que vê
Quem gasta tudo o que tem

Muitas vezes

Diz o que não convém
Faz o que não deve
Julga o que não vê
Gasta o que não pode

Provérbio Árabe
Frases e Textos Perfeitos

sábado, 24 de março de 2012

Você sabe quem foi Andrade Neves, o patrono da nossa escola?

José Joaquim de Andrade Neves, primeiro e único barão do Triunfo,  foi um militar brasileiro. É reconhecido por sua importante participação na Guerra do Paraguai.

Andrade neves.jpg
Biografia

Filho de José Joaquim de Figueiredo Neves e Francisca Ermelinda de Andrade, aos 19 anos de idade sentou praça no 5° regimento de cavalaria. Pouco depois abandonou a carreira para ajudar o pai na fazenda da família.Casou-se com Ana Carolina de Andrade Neves com quem teve três filhos: Maria Adelaide de Andrade Neves, José Joaquim de Andrade Neves Filho e Luiz Carlos de Andrade Neves. Era avô de José Joaquim de Andrade Neves Neto.

Vida Militar

Em 1835, quando rebentou a Revolução Farroupilha, Andrade Neves, deixando a rabiça do arado, alistou-se, voluntariamente, nas fileiras da legalidade; durante este glorioso decênio, tomou parte ativa em um grande número de combates como membro da Guarda Nacional, tendo se distinguido no ataque à ilha do Fanfa (no rio Jacuí), onde o coronel Bento Gonçalves da Silva, chefe do movimento revolucionário farroupilha, foi feito prisioneiro. No combate de Taquari Andrade Neves recebeu dois ferimentos de bala, entretanto permaneceu no campo de batalha até o término da luta. Sempre com a lança em punho, à frente de seus esquadrões, serviu à causa da legalidade com inexcedível bravura, até o Tratado de Poncho Verde.
Elevado a major da Guarda Nacional em 1840 e a tenente-coronel em 1841. De alferes a tenente-coronel, conquistou todos os postos no campo de batalha, por ato de bravura.Por sua bravura foi convidado a entrar para o exército.
Após um breve período de vida, em paz, no campo, retorna às armas para lutar na Guerra contra Rosas, em 1851.
Em 1864, quando da invasão brasileira à República Oriental do Uruguai, para defender a vida e os interesses brasileiros, o já General Andrade Neves ia à frente da 3ª Brigada de Cavalaria. Por ocasião do Sítio de Montevidéu, foi ele designado para atacar a fortaleza do Cerro. A 3ª Brigada avança e a guarnição iça a bandeira branca nas ameias da muralha.Terminada a campanha no Uruguai, pelo tratado de 20 de fevereiro de 1865, o exército imperial marcha a caminho do Paraguai.
É aí nesse novo cenário, cheio de acidentes naturais e de mil surpresas, que o Gen. Andrade Neves se põe em foco, pela intrepidez, pela coragem e pela temeridade inexcedíveis. As suas medonhas cargas de cavalaria, que faziam estremecer o solo por onde passavam, como se ali se sentisse um fenômeno sísmico, traziam à lembrança as hostes que voavam, em outras épocas, levando à frente o legendário João de Abreu Mena Barreto, o Barão do Cerro Largo, cujo arrojo parecia ter herdado o Gen. Andrade Neves.
Na batalha de Tuiucué, em 16 de julho de 1867, suas divisões tomam a trincheira de Punta Carapá, arrastando os paraguaios em derrota até Humaitá.
Em 3 de agosto derrota setecentos cavaleiros em Arroio Hondo.
Em 20 de setembro toma a vila de Pilar, em 3 de outubro defende a posição de São Solano, em 21 de outubro ataca quatro regimentos de cavalaria paraguaias e os derrota. Sua divisão era apelidada pelos paraguaios de caballeria loca de cuenta (cavalaria louca varrida). Por causa desta vitória foi nomeado barão do Triunfo, em 19 de outubro de 1867.
A partir de 1868 fez diversos reconhecimentos para ajudar na Passagem de Humaitá, ao mesmo tempo tomava Estabelecimiento da fortaleza, defendida por quinze canhões, apoiada por dois navios com artilharia, além de dois fossos e bocas de lobo. Sob pesadas perdas, foi ferido e teve seu cavalo morto, mandou desmontar sua tropa de cavalaria e atacou a fortaleza até tomá-la. Participou da Batalha de Avaí. Comandou as tropas que atacaram Lomas Valentinas pela esquerda, conseguindo levá-las ao interior da posição fortificada, porém em meio da posição, uma bala veio produzir-lhe grave ferimento no pé.Levado à Assunção foi recolhido ao palácio tomado de Solano López. Nos delírios da febre que o devorava, sob aquele clima de fogo, conta a lenda que o bravo general, como se naquele trágico momento o animasse uma alma espartana, julgava-se ainda à frente dos seus esquadrões e atirando as cobertas, brandava: "Camaradas!... mais uma carga!" José Joaquim de Andrade Neves faleceu em 6 de janeiro de 1869.

quinta-feira, 22 de março de 2012

PROJETO POESIA NA ESCOLA 2012


DÊ ASAS A SUA IMAGINAÇÃO...

INFORME-SE E PARTICIPE!!

REGULAMENTO DO PROJETO POESIA NA ESCOLA 2012

Concurso de poemas para alunos e profissionais de educação

I - DO CONCURSO

II - DOS OBJETIVOS

III - DAS CATEGORIAS

IV - DOS PARTICIPANTES

V - DAS INSCRIÇÕES

VI - DA COORDENAÇÃO

VII - DOS PRAZOS

VIII - DA SELEÇÃO DOS POEMAS

IX - DA DIVULGAÇÃO

X - DISPOSIÇÕES GERAIS



O POEMA INTERROMPIDO
Mário Quintana
A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo.
Sinto um ruído como se alguém houvesse arremessado uma pequenina pedra
contra a vidraça, ou talvez seja uma asa perdida na noite. Espreguiço-me, levanto-me e, cautelosamente, escancaro a janela. Oh! Como poderia ser alguém chamando-me? Como poderia ser um pássaro? Na frente do quarto, acima do quarto, por baixo do quarto, só havia a solidão estrelada...Quem faz um poema não
se espanta de nada. Volto ao abrigo da lâmpada e recomeço a discussão com aquele adjetivo que teima em não expressar tudo o que pretendo dele...



Visando reconhecer a escola como um espaço de criação, participação e interação entre as diferentes áreas do conhecimento, a E/SUBE/CED – Mídia-Educação propõe o Projeto Poesia na Escola 2012 - Concurso de poemas para alunos, profissionais da educação e responsáveis, que consiste na seleção de poemas inéditos, produzidos por alunos, profissionais de educação e responsáveis por alunos regularmente matriculados na Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro.

II – DOS OBJETIVOS

 Estimular a produção de textos poéticos de alunos, profissionais da educação e responsáveis por alunos.

 Enriquecer o projeto pedagógico das escolas.

 Reconhecer a poesia como linguagem, manifestação artística e cultural.
 Estimular o contato e a reflexão sobre/a partir de textos poéticos.

 Diversificar a prática pedagógica, através do estímulo à sensibilidade poética.

III – DAS CATEGORIAS

 São duas as categorias que fazem parte do presente Concurso:
- Categoria 1 - Alunos

- Categoria 2 - Profissionais e Responsáveis

IV – DOS PARTICIPANTES

Poderão participar do concurso todos os alunos regularmente matriculados nas Unidades Escolares da Rede Pública Municipal, os profissionais de educação da Rede, incluindo os profissionais terceirizados que atuam nas escolas, creches e espaços de extensão escolar municipais e os responsáveis legais por alunos matriculados nas escolas e creches da Rede.

V – DAS INSCRIÇÕES

As fichas de inscrição anexas a este Regulamento deverão ser preenchidas e enviadas, junto com os
poemas e os CDs à E/SUBE/CED, setor de Mídia-Educação, por intermédio das Gerências de Educação
das E/SUBE/CRE.
Serão inscritos:
 poemas inéditos e individuais produzidos em sala de aula pelos alunos, a partir de atividade
proposta pelo professor.
 Poemas inéditos e individuais produzidos por profissionais ligados diretamente ao processo educacional desta Secretaria.
 Poemas inéditos e individuais produzidos por responsáveis legais de alunos regularmente matriculados nas escolas e creches da Rede.

OBS: Não serão aceitos arquivos de textos escaneados e arquivos em disquetes. Serão
desclassificadas as poesias que não estiverem gravadas em CDs, ou CDs que forem entregues
vazios, ou com problemas na gravação.

As inscrições se efetivarão:

• Para os alunos autores - mediante o envio para E/SUBE/CRE:

 da ficha de inscrição (anexo 1) e de 03 (três) cópias digitadas do(s) poema(s), identificados apenas pelo pseudônimo do autor, acompanhadas de um CD que deve conter: o poema digitado na fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, alinhamento a esquerda, formato A4, margens 2,5cm, em até uma lauda; nome completo do autor e pseudônimo; nome completo da escola; número de designação da Unidade Escolar; ano de escolaridade e idade do autor.

 Os poemas impressos (cópias impressas) deverão estar identificados apenas pelo pseudônimo do autor.

 Deverá ser encaminhado, junto à ficha de inscrição do aluno, o termo de responsabilidade (anexo 2), assinado pelo professor, atestando a produção do(s) poema(s) em sala de aula.

Para os profissionais autores - mediante o envio para a E/SUBE/CRE:
• da ficha de inscrição (anexo 3) e de 03 (três) cópias digitadas do(s) poema(s), identificados apenas pelo pseudônimo do autor, acompanhadas de um CD que deve conter: o poema digitado na fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, alinhamento a esquerda, formato A4, margens 2,5cm, em até uma lauda; nome completo do autor e pseudônimo; nome completo da escola; número de designação da Unidade Escolar;
 Os poemas impressos (cópias impressas) deverão estar identificados apenas pelo pseudônimo do autor.
 Os poemas deverão ser inéditos, isto é, não deverão ter passado por qualquer processo de divulgação anterior ao concurso.
• Para os responsáveis autores - mediante o envio para a E/SUBE/CRE:
• da ficha de inscrição (anexo 4) e de 03 (três) cópias digitadas dos poema(s), identificados apenas
pelo pseudônimo do autor, acompanhadas de um CD que deve conter: a poesia digitada na fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, alinhamento a esquerda, formato A4, margens 2,5cm, em até uma lauda; nome completo do autor e pseudônimo; nome completo da escola; número de designação da Unidade Escolar;
 Os poemas impressos (cópias impressas) deverão estar identificados apenas pelo pseudônimo do autor.
• da ficha de inscrição (anexo 3) e de 03 (três) cópias digitadas do(s) poema(s), identificados apenas
pelo pseudônimo do autor, acompanhadas de um CD que deve conter: o poema digitado na fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples, alinhamento a esquerda, formato A4, margens 2,5cm, em até uma lauda; nome completo do autor e pseudônimo; nome completo da escola; número de designação da Unidade Escolar;

 Os poemas impressos (cópias impressas) deverão estar identificados apenas pelo pseudônimo do autor.
 Os poemas deverão ser inéditos, isto é, não deverão ter passado por qualquer processo de divulgação anterior ao concurso.

 Deverá ser encaminhada, junto à ficha de inscrição do responsável, declaração do diretor da escola (anexo 5) declarando que o inscrito nessa categoria é o responsável legal, constante da ficha de matrícula, pelo aluno matriculado na escola ou creche.

Observações gerais:

 Cada escola fará a seleção prévia de, no máximo, 05 (cinco) poemas de alunos e 05 (cinco) poemas
de profissionais e responsáveis a serem encaminhados para as Gerências de Educação das E/CRE.

 Somente serão aceitos 02 (dois) poemas por autor.

 É vedada a participação de profissionais que façam parte das Comissões Julgadoras nas Escolas.

 É vedada a participação de profissionais lotados nas CREs e no Nível Central.

 Cada Unidade Escolar deverá enviar para as CREs somente dois CDs contendo os vários poemas, sendo um CD para cada categoria. Nos CDs deverão estar escritos o nome da escola, seu número de designação e a categoria: Categoria 1 - alunos e Categoria 2 -
profissionais e responsáveis.

A equipe da E/SUBE/CRE fará a seleção das 20 (vinte) poesias da Categoria 1 – alunos e 20 (vinte ) poesias da Categoria 2 - profissionais e responsáveis e encaminhará para E/SUBE/ CED-Midia Educação dentro dos prazos estabelecidos.

A equipe da E/SUBE/CED/Mídia-Educação fará a seleção de 10 (dez) poesias de cada categoria, por CRE.

VI – DA COORDENAÇÃO

À E/SUBE/CED – Mídia-Educação caberá a coordenação geral do concurso.
É da sua competência:

 enviar o regulamento deste Concurso às CRE, Unidades Escolares, Creches, Unidades de
Extensão e Gerências do Órgão Central;
 efetivar as inscrições dos trabalhos encaminhados pelas E/SUBE/CRE;
 indicar e constituir a comissão julgadora;
 divulgar o nome dos autores e poemas selecionados;
 imprimir e distribuir as coletânea das duas categorias.

VII – DOS PRAZOS

Fevereiro
 Lançamento do Edital

Fevereiro, Março e Abril 2012
 Trabalho de produção dos poemas nas Unidades Escolares

14 Maio de 2012
 Envio da ficha de inscrição acompanhada das 5 poesias da Categoria 1 - alunos selecionadas pela equipe da escola para E/ SUBE/CRE.
 Envio da ficha de inscrição acompanhada das 5 poesias da categoria 2 - profissionais e responsáveis da escola para E/ SUBE/CRE.
 Envio de 02 dois CD (um com cinco poemas da Categoria 1 - alunos e outro com cinco poemas da Categoria 2 – profissionais e responsáveis, para a E/SUBE/CRE.


04 de Junho de 2012
 Envio das 20 poesias da Categoria 1 - alunos e 20 poesias da Categoria 2 - profissionais e responsáveis selecionadas pela equipe da E/SUBE/CRE para E/SUBE/CED – Mídia-Educação.
Observações:
1 - Cada CRE deverá enviar para a Mídia-Educação, além das cópias impressas das poesias
selecionadas, 02 (dois) CDs, contendo os arquivos das poesias selecionadas (um para a categoria
alunos e outro para a categoria profissionais).
2 - Os textos entregues fora do prazo de inscrição serão automaticamente desclassificados.
3 – Não serão aceitos textos oriundos diretamente das escolas, sem passar pela seleção da CRE.

Agosto 2012
 Divulgação dos resultados na Rede

Outubro 2012
 Solenidade de premiação para os selecionados do POESIA NA ESCOLA 2012.


VIII – DA SELEÇÃO DOS POEMAS

Os poemas selecionados pela Comissão Julgadora do Nível Central irão compor os livros:
Poesia na Escola/2012 - categoria aluno.
Poesia na Escola/2012 – categoria profissionais da educação e responsáveis.

IX – DA DIVULGAÇÃO
A E/SUBE/CED – Mídia-Educação fará a divulgação junto ao Órgão Central e às Coordenadorias Regionais de Educação.
As Gerências de Educação farão a divulgação junto às Unidades Escolares, Creches, Unidades de Extensão e E/SUBE/CRE.
X – DISPOSIÇÕES GERAIS

 Será considerada de inteira responsabilidade do autor qualquer forma de plágio verificada, resultando na desclassificação do concurso.
 Os poemas selecionados serão impressos em livro e distribuídos para todas as escolas da Rede, CRE e Gerências do Nível Central.
 Cada autor contemplado receberá dez (10) exemplares da publicação, mesmo se tiver mais de uma poesia de sua autoria classificada.
 Os poemas deverão ser enviados digitados e acompanhados do CD.
 Todo o material recebido pela E/SUBE/CED/Mídia-Educação (cópias dos poemas, declarações e CD) não serão devolvidos.

Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste regulamento serão resolvidas pela Gerência do Projeto “Rio, uma cidade de leitores”.

Calendário de Provas Bimestrais


FIQUE LIGADO...
Em abril, começam as PROVAS DO 1º BIMESTRE.
Você não pode deixar para estudar em cima da hora.
Então NÃO PERCA TEMPO! Comece a ESTUDAR hoje mesmo!!
Reserve uma hora por dia em casa para ESTUDAR os conteúdos aprendidos em SALA DE AULA com sua professora.



CALENDÁRIO DE PROVAS BIMESTRAIS
18 DE ABRIL - LÍNGUA PORTUGUESA(LEITURA)
19 DE ABRIL - MATEMÁTICA
20 DE ABRIL - CIÊNCIAS
9 A 24 DE ABRIL - REDAÇÃO

DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 de MARÇO




Em 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) decretou o dia 22 de março como o Dia Mundial da Água.
Considerando que somente 0,008% da água em nosso planeta, é potável e portanto é necessário que todos os países e cidadãos tenham consciência da importância de sua preservação. Veja abaixo a declaração universal dos direitos da água

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.


Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

SABENDO USAR NÃO VAI FALTAR!!! ENTÃO, ECONOMIZE ÁGUA!!!!